terça-feira, 10 de janeiro de 2012

SSD

O que é?

 A memória flash pode substituir, em alguns casos, um disco rígido. Estamos falando dos discos SSD (Solid State Drive). A tradução leitor em estado sólido refere-se aos componentes electrónicos que o compõem, em oposição aos discos rígidos tradicionais que dispõem de partes mecânicas móveis.
  - O termo inglês solid state indica um aparelho ou componente eletrônico com semicondutores, ou seja, sem partes móveis. 




Funcionamento 
- O armazenamento é feito num ou mais chips de memória, dispensando totalmente o uso de sistemas mecânicos para o seu funcionamento. Como consequência dessa característica, unidades deste tipo acabam sendo mais económicas no consumo de energia, afinal, não precisam alimentar motores ou componentes semelhantes (note, no entanto, que há outras condições que podem elevar o consumo de energia, dependendo do produto).
  - Essa característica também faz com que "discos" SSD (não se trata de um disco, portanto, o uso dessa denominação não é coreto, mas é um termo muito utilizado) utilizem menos espaço físico, já que os dados são armazenados em chips especiais, de tamanho reduzido.
  - Graças a isso, a tecnologia SSD começou a ser empregada de forma ampla em dispositivos portáteis, tais como netbooks, notebooks ultrafinos e MP3-player.

 
 
Características Técnicas

- O controlador do dispositivo pode dividir um determinado arquivo em 10 partes para que estes sejam gravados simultaneamente na unidade, tornando o processo de gravação como um todo mais rápido.
  - Outro parâmetro que também pode ser observado é o IOPS (Input/Output Operations Per Second), que indica a quantidade estimada de operações de entrada e saída por segundo, tanto para leitura quanto para escrita de dados. Quanto maiores esses números, melhor.
  - Quanto à capacidade, esta costuma ser muito menor quanto comparado aos HDs porque ainda se trata de um tecnologia cara. Por isso, não será raro encontrar situações onde um mesmo computador oferece, por exemplo, HD de 500 GB ou, como opção, SSD de apenas 128 GB.
 

Discos Rigidos

O que é?

-O disco rígido é o órgão que serve para conservar os dados de maneira permanente, contrariamente à memória RAM, que se apaga a cada reinício do computador, é a razão pela qual se fala, às vezes, de memória de massa para designar os discos duros.
- O disco rígido liga-se à placa-mãe através de um controlador de disco duro que faz a conversão entre o processador e o disco duro. O controlador de disco rígido gere os discos que a ele estão ligados, interpreta os comandos enviados pelo processador e encaminha-os para o disco interessado. Distinguem-se geralmente os seguintes interfaces:
-IDE
-SCSI 
-Serial ATA
Estrutura
 - Um disco rígido é constituído não por um só um disco, mas vários discos rígidos (em inglês hard disk significa disco duro) em metal, vidro ou cerâmica, empilhados uns sobre os outros a uma distância muito reduzida e chamados bandejas (em inglês platters).
 
 
- Os discos giram muito rapidamente em redor de um eixo (a vários milhares de voltas por minuto, actualmente) no sentido oposto das agulhas de um relógio. O computador funciona de maneira binária, ou seja, os dados são armazenados sob a forma de 0 e 1 (chamados bits).
  -A leitura e a escrita faz-se graças a cabeças de leitura (em inglês heads) situadas de uma lado e outro de cada uma das bandejas.
  -Contudo, as cabeças estão ligadas entre elas e apenas só uma cabeça pode ler ou escrever a um momento dado. Fala-se por conseguinte de cilindro para designar o conjunto dos dados armazenados verticalmente sobre a totalidade dos discos.
  -O conjunto desta mecânica de precisão está contido numa caixa totalmente hermética, porque a mais pequena partícula pode deteriorar a superfície do disco.
 Funcionamento 
- As cabeças de leitura/escrita são “indutivos”, ou seja, são capazes de gerar um campo magnético. É o caso, nomeadamente, aquando da escrita: as cabeças, criando campos positivos ou negativos, vêm polarizar a superfície do disco numa zona muito pequena , que se traduzirá aquando da passagem em leitura por mudanças de polaridade que induzem uma corrente na cabeça de leitura, que será transformada seguidamente por um conversor analógico numérico (CAN) em 0 e 1 compreensíveis pelo computador.  

- As cabeças começam a inscrever dados na periferia do disco (pista 0), seguidamente avançam para o centro. Os dados são organizados em círculos concêntricos chamados “pistas”, criadas pela formatação de baixo nível.
  - As pistas são separadas em quartos (entre dois raios) que se chamam sectores, contendo os dados (no mínimo 512 bytes por sector, em geral). 


 
Chama-se cilindro ao conjunto dos dados situados numa mesma pista sobre bandejas diferentes (ou seja, à vertical uns dos outros) porque isto forma no espaço “um cilindro” de dados. 

 
- Chama-se por último cluster (ou em português unidade de subsídio) à zona mínimo que pode ocupar um ficheiro no disco. Com efeito o sistema de exploração explora blocos que são com efeito vários sectores (entre 1 e 16 sectores). Um ficheiro minúsculo deverá por conseguinte ocupar vários sectores (um cluster).
  - Nos discos duros antigos, o endereçamento fazia-se assim de maneira física definindo a posição do dado pelas coordenadas cilindro/cabeça/sector (em inglês CHS para Cylinder/Head/Sector).


 Caracteristicas Técnicas
 Capacidade : volume de dados que podem ser armazenados no disco.
Taxa de transferência (ou débito): quantidade de dados que ser lidos ou escritos no disco por unidade de tempo. Exprime-se em bits por segundo.
Velocidade de rotação : A velocidade dos discos duros é de aproximadamente 7200 a 15000 rpm. Qaunto mais a velocidade de rotação de um disco é elevada melhor é o débito do disco. Em contrapartida, um disco que possui uma velocidade de rotação elevada é geralmente mais ruidoso e aquece mais facilmente.
Tempo de latência (também chamado prazo rotatório): tempo decorrido entre o momento em que o disco encontra a pista e o momento onde encontra os dados.
Tempo de acesso médio : Representa o tempo médio que a cabeça demora entre o momento em que recebeu a ordem de fornecer dados e o momento em que os fornece realmente. Deve assim ser o mais curto possível. 
Densidade radial : números de pistas por polegada
Densidade linear : números de bits por polegada sobre uma pista dada 
Densidade de superfície : relatório da densidade linear sobre a densidade radial (exprime-se em bits por polegada quadrada).
Memória escondida (ou memória tampão) : quantidade de memória no disco duro. A memória escondida permite conservar os dados aos quais o disco acede geralmente a fim de melhorar os desempenhos globais;
Conversão : trata-se da técnica das conexões do disco duro. As principais conversões para discos duros são as seguintes:
IDE/ATA ;
Serial ATA ;
SCSI ; 
Existem, além disso, caixas externas que permitem conectar discos rígidos em USB ou firewire. 

quarta-feira, 4 de janeiro de 2012

Placas de Som

O que é?

- A Placa de som é um dispositivo de hardware que envia e recebe sinais sonoros entre equipamentos de som e um computador executando um processo de conversão com um mínimo de qualidade e também para gravação e edição.
 



Características Técnicas
Bits: Define a resolução do áudio capturado e reproduzido pela placa    de som. As placas de som actualmente são de 16 bits, a mesma qualidade do CD.

Taxa de amostragem: É a quantidade de pontos por segundo que é capturada ou reproduzida pela placa de som. A maioria das placas de som trabalham com uma taxa máxima de 44.100 Hz, a mesma qualidade do CD de áudio. Diversas placas de som conseguem trabalhar com uma taxa de amostragem maior, em geral 48 KHz.

Resposta de frequência: É a faixa de frequência que uma placa de som consegue capturar ou reproduzir. A resposta de frequência padrão adoptada mundialmente é a faixa de 20 Hz a 20 KHz, que é a faixa de frequência que o ouvido humano é capaz de escutar. Placas de som de melhor qualidade possui uma resposta de frequência maior do que essa. Muitos fabricantes não fornece essa característica da placa de som.

Relação sinal/ruído: Essa característica mede o nível de ruído gerado pela placa de som. A maioria das placas de som possui uma péssima relação sinal/ruído, não sendo indicadas para o uso de áudio profissional. Por esse motivo, a maioria dos fabricantes omite essa característica na relação de especificações técnicas da placa de som. Placas de som de boa qualidade irão trazer essa característica especificada, como é o caso da Sound Blaster Live!.

Sintetizador:
O sintetizador é responsável pela reprodução de arquivos MIDI. Existem dois tipos de sintetizador: FM e Wave Table. Tome cuidado, pois alguns modelos mais baratos de placas de som são vendidas com tendo síntese de Wave Table mas, na verdade, possuem uma emulação de Wave Table por software.

Memória RAM: Placas de som com sintetizador de Wave Table em geral vêm com uma pequena quantidade de memória RAM "on board" para a criação de novos instrumentos. Quanto maior a memória RAM "on board", melhor.

Sobreplaca:
Algumas placas com sintetizador de Wave Table possuem um conector para a instalação de uma sobreplaca contendo 4 MB, 8 MB, 16 MB ou 24 MB de memória RAM, de modo que você possa expandir a capacidade de criação de novos instrumentos. Algumas placas com sintetizador de FM - como a Sound Blaster 16 - permitem a conexão de sobreplacas contendo um sintetizador de Wave Table, como a Wave Blaster e Wave Blaster II da Creative Labs, a SCB-7 (Sound Canvas) da Roland e a DB50XG da Yamaha.

Recursos Wave Avançados (AWE): As placas de som mais modernas possuem alguns recursos avançados, em especial o som 3D, que gera uma pequena reverberação no som, criando uma ideia de profundidade, a reverberação ("Reverb") e o chorus. Além disso, alguns modelos mais caros - como é o caso da Sound Blaster Live! possui outros tipos de efeito, além de som surround.

Amplificador: A placa de som geralmente possui duas saídas, uma de linha - chamada line out -, que não é amplificada, e uma saída amplificada, chamada spk out. A maioria das placas de som possui um amplificador "on board", para a conexão de caixas acústicas não-amplificadas. As placas de som mais baratas não possuem amplificador e, com isso, deverão obrigatoriamente utilizar caixas amplificadas (ou um amplificador externo) para que você consiga escutar o som produzido pela placa. Evite placas que não possuem esse componente.

Mixer:
O mixer da placa de som é controlado por software e controla os níveis das entradas e das saídas da placa de som.

Entradas e saídas: As placas de som normalmente possuem duas entradas e duas saídas. As entradas são chamadas line in e mic in e servem, respectivamente, para a conexão de uma entrada de linha (tape deck, toca-discos, aparelho de CD, MD, DVD, televisão, etc) e uma entrada para microfone. Já as saídas são chamadas line out e spk out e servem, respectivamente para a conexão de uma saída de linha (amplificador, receiver, tape deck, MD, etc) e uma saída amplificada, utilizada para a conexão de caixinhas acústicas. Placas de som que não têm amplificador não possuirão a saída spk out e você não conseguirá controlar o volume da saída através do mixer (por exemplo, através do Controle de Volume do Windows 9x).

Entrada para CD: Todas as placas de som possuem um conector para a entrada do áudio da unidade de CD-ROM do micro.

Joystick:
Todas as placas de som possuem uma porta para a conexão de um joystick.
MIDI: Todas as placas de som possuem uma interface MIDI, que permite a conexão do micro com instrumentos musicais que possuem essa interface, como teclados e baterias electrónicas. A interface MIDI da placa de som utiliza alguns pinos da porta de joystick que normalmente não eram usados. Por esse motivo, você precisará de um cabo especial conversor joystick/MIDI caso queira usar essa porta da placa de som. O nome comercial desse cabo é "Sound Blaster MIDI Kit".




terça-feira, 3 de janeiro de 2012

Placas Gráficas

Função


-A função das placas gráficas é a de construir as imagens que são apresentadas nos monitores dos computadores. O conteúdo dessa memória está sempre a ser actualizado pela placa gráfica e por ordem do processador. Quanto mais memória de vídeo existir no sistema, melhor é a resolução e mais cores são possíveis de representar.
 Memória

- Para armazenar a imagem a ser exibida no vídeo, a placa utiliza-se de um tipo especial de memória, chamada de memória de vídeo. O conteúdo desta memória é constantemente actualizado pela placa de vídeo, seguindo as ordens transmitidas pelo processador. Muitos pensam que quanto mais memória possuir a placa de vídeo, mais rápida ela será, o que não é verdade.
- A quantidade de memória, determina apenas a resolução e quantidade de cores que a placa poderá exibir.

Processador Gráfico
   
-O processador gráfico é um tipo de microprocessador. Ele é especializado em receber, calcular e tratar instruções que serão executadas para serem exibidas no monitor ao qual ele está conectado, na forma de imagens bi ou tridimensionais.


 Fabricantes

 Alguns exemplos de fabricantes de placas:  

 Asus,
EVGA;
Gigabytes;
Sapphire;
Intel Corp..
 … 

Resolução 

Resolução
Dimensão da imagem
QQVGA 120p
(160 x 120)
HQVGA 160p
(240 x 160)
QVGA
(320 x 240)
HVGA
(480 x 320)
NTSC DVD
(720 x 480)
SVGA
(800 x 600)
WSVGA 576p
(1024 x 768)
XGA 768p
(1024 x 600)
HDTV 720p
(1280 x 720)
SXGA 1024p
(1280 x 1024)
HDTV 1080p
(1920 x 1080)
Digital Cinema - 2K
(2048 X 1080)
Red Scarlet 2/3 - 3K
(3072 x 1620)
Digital Cinema - 4K
(4096 x 2160)
Red Digital Cinema – 2540p
(4520 x 2540)
Red Epic S35 - 5k
(5120 X 2700)
Red Epic FF35 - 6K
(6000 x 4000)
Super Hi-Vision/Ultra High Definition Vídeo
(7680 x 4320)
Red Epic 645 - 9K
(9334 x 7000)
Red Epic 617 – 28K
(28000 x 9334)
 

Conectores 


- Existem vários tipos de conexões de vídeo que podemos encontrar no PC, em aparelhos como as TV's, aparelhos de DVD e Vídeo Projetores. Apesar da finalidade geral deles é a mesma, conectar o sinal de video de um dispositivo para o outro, a qualidade de vídeo obtida por cada tipo de conector ser diferente.
Os Tipos de Conexão existentes são:
  - RadioFrequência(RF)
  - Video Composto(RCA)
  - Video Separado(S-Video)
  - Video Componente
  - Vermelho, Verde e Azul(RGB)
  - Adaptador de Vídeo Gráfico(VGA)
  - Interface de Video Gráfico (DVI)
  - Interface Mutlimédia de Alta Definição(HDMI)
 

Processadores

O que é?

- O processador é a unidade central de processamento de computador ou sistema computacional. 
- O processador é um circuito integrado que executa instruções de máquina, realizando diversos cálculos e tomadas de decisão. É o cérebro do computador, pois qualquer tarefa é executa por ele.
- O processador processa os dados que recebe, transformando-os em outros dados que chamamos de informação.
- O processador também é denominado CPU (Central Processing Unit) ou UCP (Unidade Central de Processamento).



Cache de um Processador 

- É uma memória de alta velocidade que faz a interface entre o processador e a memória do sistema. A memória cache é uma memória embutida no processador que serve para armazenar os dados frequentemente mais usados. Ela evita na maioria das vezes que seja necessário recorrer à memória RAM, muito mais lenta se comparada a cache.
- Este tipo de memória é usado como um intermediário na execução do processador com a memória RAM, já que é capaz de conversar muito mais rapidamente, sem espera. O trabalho da memória cache é tão importante que, sem ela, o desempenho de um processador pode ser seriamente comprometido.
  - Actualmente, ambos os tipos ficam localizados dentro do chip do processador, sendo que, em muitos casos, a cache L1 é dividida por alguns fabricantes em duas partes: "L1 para dados" e "L1 para instruções". Existem processadores que trazem até uma cache L3 (level 3).
  - Actualmente a memória da cache vai até 8MB.
  - Actualmente os Processadores da Intel são Sandy Bridge, mas a Intel já  está a trabalhar numa nova tecnológica que se vai chamar de Ivy Bridge.
Vantagens em relação aos Sandy Bridge:
  - Vão ter mais memória Cache
  - Suporte para PCI Express 3.0
  - Compatibilidade com memórias DDR3 que operem na frequência de 1600MHz.



Clock de um Processador 

- Num computador, todas as actividades necessitam de sincronização. O clock serve justamente para isso, ou seja, basicamente, actua como sinal de sincronização. Quando os dispositivos do computador recebem o sinal de executar as suas actividades, dá-se a esse acontecimento o nome de "pulso de clock". Em cada pulso, os dispositivos executam as suas tarefas, param e vão para o próximo ciclo de clock.
- A medição do clock é feita em hertz (Hz), a unidade padrão de medidas de frequência, que indica o número de oscilações ou ciclos que ocorre dentro de uma determinada medida de tempo, no caso, segundos. Assim, se um processador trabalha à 800 Hz, por exemplo, significa que é capaz de lidar com 800 operações de ciclos de clock por segundo. Repare que, para fins práticos, a palavra kilohertz (KHz) é utilizada para indicar 1000 Hz, assim como o termo megahertz (MHz) é usado para indicar 1000 KHz (ou 1 milhão de hertz). De igual forma, gigahertz (GHz) é a denominação usada quando se tem 1000 MHz, e assim por diante. Com isso, se um processador tem, por exemplo, uma frequência de 800 MHz, significa que pode trabalhar com 800 milhões de ciclos por segundo.
-As frequências com as quais os processadores trabalham são chamadas também de clock interno. Neste ponto, já deve ter entendido que é daí que vem expressões como Pentium 4 de 3,2 GHz, por exemplo. Mas, os processadores também contam com o que chamamos de clock externo ou Front Side Bus (FSB) ou, ainda, barramento frontal.
- O FSB existe porque, devido a limitações físicas, os processadores não se podem comunicar com a memória (mais precisamente, como a ponte norte - ou northbridge - do chipset, que contém o controlador da memória) usando a mesma velocidade do clock interno. Assim, quando essa comunicação é feita, o clock externo, de frequência mais baixa, é que é usado. Note que, para obter o clock interno, o processador usa uma multiplicação do clock externo. Para entender melhor, suponha que um determinado processador tenha clock externo de 100 MHz. Como o seu fabricante indica que esse chip trabalha à 1,6 GHz (ou seja, tem clock interno de 1,6 GHz), seu clock externo é multiplicado por 16: 100 x 16 = 1600 MHz ou 1,6 GHz.


Caraterísticas da 2ºGeração

Desempenho inteligente
  - Com a Segunda Geração Core Intel, o PC recebe mais velocidade automaticamente quando precisar. Os processadores identificam que o PC está precisando de mais desempenho e dá uma turbinada na velocidade.
Multitarefa inteligente
  -Com a Tecnologia Hyper-Threading Intel, o processador pode trabalhar com duas tarefas ao mesmo tempo. Isso vai dar ao seu PC muito mais dinamismo e vai acabar com demora de processamento de dados.
Visual inteligenteVisual inteligente
  -A Segunda Geração da Família de processadores Intel Core é a primeira “visivelmente inteligente” combinando tecnologias visuais e processadores gráficos 3D com múltiplos núcleos líderes de desempenho em um único chip. 
Imagens mais nítidas
  -As imagens processadas pela Segunda Geração Core Intel oferecem uma experiência visual extraordinária, que mostram imagens mais nítidas, cores mais vibrantes. Além disso, áudio e vídeo chegam muito próximos à realidade graças à tecnologia Intel Clear Video HD.
Editar vídeos e ligar PC na TVEditar vídeos
  -Com a tecnologia Intel Quick Sync Video, todo trabalho de edição e compartilhamento de vídeos na web se torna muito mais fácil e rápido. Isso porque a Segunda Geração Core Intel acelera o hardware e permite editar e compartilhar vídeos com um desempenho impressionante que completa em minutos o que anteriormente levava horas para ser concluído. As pessoas poderão editar, converter e compartilhar vídeos gerados em diferentes resoluções com amigos e família.

 

Fonte de Alimentação

O que é?


  -A fonte de alimentação é o dispositivo responsável por fornecer energia eléctrica aos componentes de um computador. Portanto, é um tipo de equipamento que deve ser escolhido e manipulado com cuidado, afinal, qualquer equívoco pode resultar em provimento inadequado de electricidade ou em danos à máquina.

 Fontes AT e ATX

Fonte AT
-Utilizadas para Motherboards mais antigas.
- Liga/Desliga através de um Botão ON/OFF ligado á Fonte de Alimentação.
-As duas Fichas encaixam num conector de 12 pinos, existente na motherboard que alimentam a 12v e 5v.

 


Fonte ATX
-Utilizadas nas Motherboards mais recentes
-Liga/Desliga através de um Botão ON/OFF ligado á Motherboard.
-A Motherboard controla o funcionamento da Fonte.
-O computador pode ser desligado pelo S.O
-Para desligar através do botão ON/OFF é precisar premir mais de 4 segundos.
-A única ficha nesta fonte possui 30 contactos e alimenta a motherboard em 12v, 5v e 3.3v.

 
 

Motherboards

Tipos de Motherboards

AT


- É a sigla para Advanced Tecnology.Trata-se de um tipo de placa-mãe já antiga. Seu uso foi constante de 1983 até 1996. Um dos fatores que contribuíram para que o padrão AT deixasse de ser usado (e o ATX fosse criado), é o espaço interno reduzido, que com a instalação dos vários cabos do computador (flat cable, alimentação), dificultavam a circulação de ar, acarretando, em alguns casos danos permanentes à máquina devido ao super aquecimento. Isso exigia grande habilidade do técnico montador para aproveitar o espaço disponível da melhor maneira. Além disso, o conector de alimentação da fonte AT, que é ligado à placa-mãe, é composto por dois plugs semelhantes (cada um com seis pinos), que devem ser encaixados lado a lado, sendo que os fios de cor preta de cada um devem ficar localizados no meio. Caso esses conectores sejam invertidos e a fonte de alimentação seja ligada, a placa-mãe será fatalmente queimada.

ATX

- ATX é a sigla para (Advanced Technology Extended). Pelo nome, é possível notar que trata-se do padrão AT aperfeiçoado. Um dos principais desenvolvedores do ATX foi a Intel. O objetivo do ATX foi de solucionar os problemas do padrão AT (citados anteriormente), o padrão apresenta uma série de melhorias em relação ao anterior. Atualmente a maioria dos computadores novos vêm baseados neste padrão. Entre as principais características do ATX, estão:
    * o maior espaço interno, proporcionando uma ventilação adequada,
    * conectores de teclado e mouse no formato mini-DIN PS/2 (conectores menores)
    * conectores serial e paralelo ligados diretamente na placa-mãe, sem a necessidade de cabos,
    * melhor posicionamento do processador, evitando que o mesmo impeça a instalação de placas de expansão por falta de espaço.


BTX

-BTX é um formato de placas-mãe criado pela intel e lançado em 2003 para substituir o formato ATX. O objetivo do BTX foi otimizar o desempenho do sistema e melhorar a ventilação interna. Atualmente, o desenvolvimento desse padrão está parado.
  -No formato ATX, a placa-mãe é instalada no lado direito do gabinete enquanto no formato BTX, ela se encontra no lado esquerdo. Os chipsets e os slots foram reorganizados com o objetivo de otimizar a dissipação do calor gerado pelos dispositivos que estão usando clocks mais altos e, consequentemente, gerando mais calor. Também foram reorganizados para melhorar o desempenho do sistema.
 

LPX

- Formato de placas-mãe usado por alguns PCs "de marca" como por exemplo Compaq. Seu principal diferencial é não ter slots. Os slots  estão localizados em uma placa a parte, também chamada "backplane", que é encaixada à placa-mãe através de um conector especial. Seu tamanho padrão é de 22 cm x 33 cm. Existe ainda um padrão menor, chamado Mini LPX, que mede 25,4 cm x 21,8 cm.
  -Esse padrão foi criado para permitir PCs mais "finos", já que as placas de expansão em vez de ficarem perpendiculares à placa-mãe, como é o normal, ficam paralelas.
  -Após o padrão de placas-mãe ATX ter sido lançado, uma versão do LPX baseada no ATX foi lançada, chamada NLX.
  -Visualmente falando é fácil diferenciar uma placa-mãe LPX de uma NLX. No padrão LPX o conector para a placa de expansão (backplane) está localizado no centro da placa-mãe e este é um conector parecido com um slot (conector "fêmea"). Já no padrão NLX o conector para a placa de expansão está localizado em uma das laterais da placa, e é um contato de borda contendo 340 pinos, similar ao usado por placas de expansão (ou seja, é um conector "macho").
 


ITX 
 
- É um padrão de placa-mãe criado em 2001 pela VIA Technologies.
-Destinada a computadores altamente integrados e compactados, com a filosofia de oferecer não o computador mais rápido do mercado, mas sim o mais barato, já que na maioria das vezes as pessoas usam um computador para poder navegar na Internet e editar textos.
 -A intenção da placa-mãe ITX é ter tudo on-board, ou seja, vídeo, áudio, modem e rede integrados na placa-mãe.
 -Outra diferença dessa placa-mãe está em sua fonte de alimentação. Como possui menos periféricos, reduzindo assim o consumo de energia, sua fonte de alimentação pode ser fisicamente menor, possibilitando montar um computador mais compacto.


E-ATX

- O EATX (Extended ATX) é um sub-padrão da especificação ATX que uniformiza o tamanho das placas-mãe e fontes de alimentação de computadores.
  - Em termos de fonte de alimentação, a principal diferença é a presença de quatro vias adicionais em seu conector principal.
  -Existem adaptadores ATX-EATX, que permitem a utilização de fontes ATX em placas mãe que requeiram a presença de fontes de alimentação EATX, mas seu uso deve ser evitado pois pode danificar os componentes elétricos da placa mãe e seus periféricos.